A bem da verdade, esse embate já dura uma par de tempos. Em 2005, poucos meses depois do governo do PT assumir, nos bastidores da política local já se falava que a reforma dos prédios da Semas e do Espaço da Criança e do Adolescente (ECA) tinha sido realizada sem o devido processo licitatório. O mérito de Hélio Cândido de Araújo foi reunir provas e denunciar primeiramente na Câmara e depois no âmbito do Judiciário, por meio de uma ação popular, ajuizada pelo advogado Isaias Alves.
O material chegou ao jornal HOJE no final de 2006, mas estava incompleto. Logo depois, novas cópias foram colocadas à disposição do jornal, que publicou com exclusividade, inclusive com as cópias de cheques de que a empresa de propriedade de um ex-assessor do então secretário de Obras, Fenelon Sobrinho, tinha sido beneficiada de forma suspeita.
Parece que Hélio, depois de dinamitar a Prefeitura, carrega suas baterias contra a Câmara. Segundo ele, alguns vereadores (dentre eles, Ávila) pressionaram o prefeito a pagar o cidadão, conhecido como "Barbudo" e foi montada a farsa.
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