Ontem, 24 foi o dia dos desmentidos. Pela manhã, Jane da Bolsa que havia se filiado ao PTB com a previsão de uma candiatura a vereadora voltou a confirmar sua intensão de sair candidata. Explica-se: o jornal HOJE havia recebido uma informação da parte do ex-deputado Claúdio Almeida e virtual candidato a prefeito de Parauapebas, afirmando que Jane havia desistido da candidatura para apoiar seu irmão, o empresário Leo, pré-candidato pelo PR, de Cláudio. Jane disse que não é nada disso e que os dois irmãos poderiam ser candidatos tranquilamente, "há espaço em Parauapebas para as duas candidaturas".
Já o secretário de Educação, Raimundo Neto entrou em contato e disse que não será candidato, devendo apoiar a reeleição do amigo, Euzébio Rodrigues. Ou seja: enquanto uns querem sair de qualquer maneira, outros estão declinando da ideia.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Reinvindicações do MST
Ontem, 17, trabalhadores rurais, ligados ao MST ocuparam e interditaram a ferrovia da CVRD. Depois de muita negociação, que acabou por liberar a ferrovia no dia seguinte, a imprensa tomou conhecimento das reinvindicações do MST. Dentre elas, destacam-se a eestatização da Vale do Rio Doce. segundo eles, a empresa tem um caráter estratégico para soberania e economia nacional; que o governo do Pará assumisse uma outra postura com relação a Companhia Vale do Rio Doce; que a companhia não forneçesse matéria prima a empresas guseiras que não tivessem responsabilidade ambiental; que a Vale trabalhasse mais a responsabilidade social com municípios da área de influência, promovendo programas de moradias populares, postos de saúde, hospital regional, implementação de programa de erradicação do analfabetismo, segurança social etc; reflorestamento e implantação do distrito agroflorestal de Carajás; ### resolução do problema de Serra Pelada, que há anos vem se arrastando, impedindo que a produção do garimpo recomece; que os governos federal e estadual construam a curto prazo a escola agrotécnica Federal, em Marabá e o campus avançado da UFPA e da UEPA, em Parauapebas; que os processos trabalhistas nos quais a CVRD fosse citada fossem julgados imediatamente, bem como a revisão dos salários praticados pela companhia; implantação de um pólo industrial na região de Carajás para verticalização da produção (que agreguasse valores industriais aos recursos naturais extraídos na região); que seja realizado amplo programa de reforma agrária na região. Assentamentos de forma imediata em todas as fazendas ocupadas pelos sem terra; repasse sistemático dos recursos acordados entre a CVRD e as comunidades indígenas impactadas pelo Projeto Carajás; que o governo federal, através da Eletronorte estabeleça tarifa social de energia para a região, assim como a ampliação do projeto do governo federal “Luz para todos”; que os governos federal, estadual e dos municípios redirecionem a atuação da Embrapa, de modo que ela atue no fortalecimento da produção das comunidades rurais e assentamentos da reforma agrária. Essa foi a pauta de reinvindicação do Movimento dos Sem Terra na ocupação da estrada de ferro da Companhia Vale do Rio Doce, na quarta-feira, 17.
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Pagando o pato
O prefeito Darci Lermen, que foi chamado por um blogueiro de "quase prefeito" e por esse titular de "Caldo de peteca", ganhou mais um apelido. Ele está sendo chamado de "prefeito da vaguinha" por conta da informação de que a prefeitura pretende cobrar taxa de estacionamento, uma espécie de pedágio, nos recém-construídos esacionamentos da Cidade Nova.
Assim com no resto do país, em Parauapebas a classe média também tem que pagar o pato.
Assim com no resto do país, em Parauapebas a classe média também tem que pagar o pato.
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Quero discutir a direita e a esquerda
Ando um tanto encafifado. Durante muitos anos só se discutiu a direita e suas vertentes, como o capitalismo selvagem, neoliberalismo e outros babados. Como a coisa mais parece o samba de uma nota só, ainda que não seja um expert do assunto, vou dar minha contribuição e apontar um outro caminho (temo que a tal contribuição não seja bem recebida).
Lembro-me que há cerca de dois anos, a nossa turma de jornalismo participou do Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicação Social (Enecom), em Maceió. O tema do encontro por si só já dizia tudo: “Informação com qualidade frente ao coronelismo midiático”. Os palestrantes, como não poderia deixar de ser, foram escolhidos a dedo, todos oriundos da esquerda radical. O resultado é que durante sete dias foi pau na Rede Globo, na revista Veja e outras publicações consideradas de centro ou de direita. Para falar a verdade, só escapou a revista Caros Amigos, por motivos óbvios.
Assisti a primeira palestra da então senadora Heloisa Helena, na íntegra. Da segunda em diante, só ia para o auditório para dormir, o que foi motivo de chacota para o resto da turma e um sacrilégio para a esquerda festiva. Os meus roncos não eram de protestos, mas de certa maneira explicitavam o pouco valor que eu estava dando ao debate. Milhares de universitários de todo o país, que em pouco tempo iriam ocupar as redações dos principais veículos de comunicação do Brasil, recebendo impunemente uma lavagem cerebral, que com certeza iria influenciar na elaboração de futuras matérias.
Entendo que a informação nas mãos de poucos, monopólio da televisão e em outros veículos de comunicação, principalmente os dados graciosamente pelos governos militares, em troca de apoio explícito é coronelismo midiático, sim e deve ser combatido, entretanto, colocar futuros jornalistas numa universidade para satanizar a direita e suas mazelas sociais e exaltar a esquerda socialista, depois do colapso da União Soviétiva, da queda do muro de Berlim e da agonia em praça pública da errática e cambaleante Cuba também o é. Quero discutir a direita, traduzida no capitalismo selvagem, mas eu também quero dissecar a esquerda e o socialismo, até porque para mim os dois modelos há muito estão obsoletos. Dirão alguns que o verdadeiro socialismo nunca foi implantado. Ora, depois de tudo o que muitas nações fizeram no século XX, promovendo guerras civis, fuzilando governantes e patrocinando estagnação econômica, se nada disso pode ser chamado de socialismo, entendo que nada mais pode. T
alvez o que ocorra é que existe um socialismo ideal, sonhado e um socialismo real, possível. Um bom exemplo pode ser visto no nosso município. Um monte de professores do PT chegou ao poder, prometendo um novo tempo de justiça social. Na primeira manifestação de professores por reposição salarial, defasado em 23%, fecharam a cara e só deram 6% (na base do se quiser). Isso é socialismo? Se não for, ninguém sabe mais de nada.
Lembro-me que há cerca de dois anos, a nossa turma de jornalismo participou do Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicação Social (Enecom), em Maceió. O tema do encontro por si só já dizia tudo: “Informação com qualidade frente ao coronelismo midiático”. Os palestrantes, como não poderia deixar de ser, foram escolhidos a dedo, todos oriundos da esquerda radical. O resultado é que durante sete dias foi pau na Rede Globo, na revista Veja e outras publicações consideradas de centro ou de direita. Para falar a verdade, só escapou a revista Caros Amigos, por motivos óbvios.
Assisti a primeira palestra da então senadora Heloisa Helena, na íntegra. Da segunda em diante, só ia para o auditório para dormir, o que foi motivo de chacota para o resto da turma e um sacrilégio para a esquerda festiva. Os meus roncos não eram de protestos, mas de certa maneira explicitavam o pouco valor que eu estava dando ao debate. Milhares de universitários de todo o país, que em pouco tempo iriam ocupar as redações dos principais veículos de comunicação do Brasil, recebendo impunemente uma lavagem cerebral, que com certeza iria influenciar na elaboração de futuras matérias.
Entendo que a informação nas mãos de poucos, monopólio da televisão e em outros veículos de comunicação, principalmente os dados graciosamente pelos governos militares, em troca de apoio explícito é coronelismo midiático, sim e deve ser combatido, entretanto, colocar futuros jornalistas numa universidade para satanizar a direita e suas mazelas sociais e exaltar a esquerda socialista, depois do colapso da União Soviétiva, da queda do muro de Berlim e da agonia em praça pública da errática e cambaleante Cuba também o é. Quero discutir a direita, traduzida no capitalismo selvagem, mas eu também quero dissecar a esquerda e o socialismo, até porque para mim os dois modelos há muito estão obsoletos. Dirão alguns que o verdadeiro socialismo nunca foi implantado. Ora, depois de tudo o que muitas nações fizeram no século XX, promovendo guerras civis, fuzilando governantes e patrocinando estagnação econômica, se nada disso pode ser chamado de socialismo, entendo que nada mais pode. T
alvez o que ocorra é que existe um socialismo ideal, sonhado e um socialismo real, possível. Um bom exemplo pode ser visto no nosso município. Um monte de professores do PT chegou ao poder, prometendo um novo tempo de justiça social. Na primeira manifestação de professores por reposição salarial, defasado em 23%, fecharam a cara e só deram 6% (na base do se quiser). Isso é socialismo? Se não for, ninguém sabe mais de nada.
Dia das Crianças comemorado
No último final de semana, vários bairros e localidades do município o Dia das Crianças foi comemorado em grande estilo. No assentamento Lana, a 45 quilômetros da sede do município, a Usimig, do empresário Francisco Pavão levou alegria a uma grande quantidade de crianças. Milhares de brinquedos foram distribuídos; No Ginásio poliesportivo, a Integral, de Valmir Mariano também promoveu a sua tradicional festa das crianças. A 16ª edição contou com brinquedos distribuídos, lanches, cortes de cabelos e outros iniciativas.
Washington Produções também levou alegria às crianças do Nova Vida no domingo, demonstrando que é possível, quando sequer realizar coisas boas. Muitos brinquedos, doces e refrigerantes foram distribuídos.
Coincidentemente, os três devem colocar seus nomes à disposição da população nas próximas eleições. Como se sabe, Valmir deve ser candidato a prefeito, enquanto Pavão e Washington querem uma cadeira no Legislatiovo.
Washington Produções também levou alegria às crianças do Nova Vida no domingo, demonstrando que é possível, quando sequer realizar coisas boas. Muitos brinquedos, doces e refrigerantes foram distribuídos.
Coincidentemente, os três devem colocar seus nomes à disposição da população nas próximas eleições. Como se sabe, Valmir deve ser candidato a prefeito, enquanto Pavão e Washington querem uma cadeira no Legislatiovo.
sábado, 13 de outubro de 2007
História de dois brasileiros autodidatas
Há algum tempo atrás encontrei Biduca pelas ruas. Antes que alguém gaste os preciosos neurônios para saber quem é Biduca, informo que se trata de um camarada gente boa passado da medida, com o qual tive o prazer de dividir parte da minha adolescência. Moreno atarracado, típico caboclo paraense, Biduca tinha como traço principal o bom humor, traduzido num sorriso fácil e uma anedota na ponta da língua.
Seu pai, Cícero Chaves, de saudosa memória nascera e vivera boa parte da vida nos grotões do Maranhão, até que dera com os costados no Pará, onde casara e constituíra família. Analfabeto, mas com boa visão do mundo, Cícero era uma fanático pela arte de Jakson do Pandeiro e Luiz Gonzaga, cujas canções sabia de cor. Nos dias em que se tinha a sua companhia, Cícero, de voz afinada, desfiava o repertório de xotes e baiões e nos intervalos, imitava uma sanfona com a boca, para a alegria dos que expectadores. Para trabalhar na roça, Cícero nunca foi grande coisa, mas era um bom contador de “causos”, alguns tão inverossímeis, que o interlocutor não sorria por respeito ao narrador. Cícero também gostava de caçar. Quando ia para uma espera, nunca falhava e costumava trazer para casa paca, tatu, que alegremente dividia com os vizinhos. Eram tempos antigos, nos quais não existia a preocupação com o meio ambiente ou com a preservação das espécies, mas mesmo assim, Cícero só caçava para alimentar a família. Era comum encontrá-lo nas estradas, com uma espingarda calibre 32 nas costas, um bornal trançado a cantarolar velhas cantigas agrestes.
Família numerosa a do Cícero, aliás, família numerosa era comum na época. Todo mundo caprichava e tratava se crescer e multiplicar. Biduca, era por assim dizer, a ponta da rama, mas saíra ao pai, tanto no linguajar característico de caboclo interiorano, com na arte de engrenar uma boa prosa.
No início dos anos 80, os dois, pai e filho tentaram a sorte em Serra Pelada, mas sem muito sucesso. Só conseguiram umas graminhas de ouro, que mal deram para saldar algumas dívidas. Depois da morte do pai, o moço tratou de tomar conta da família e a última vez que o vi era vendedor de livros e dos bons. Já não era o bronco de antigamente, ao contrário, exibia uma cultura roubada dos muitos livros que lera e muito pouco dos bancos de escola.
Biduca é autodidata que tenta escrever uma história interessante. Não uma história de xotes e de onças trepadas no pé da sumaúma, como a do seu progenitor, mas algo mais palpável, aliás, como exige os tempos modernos. Biduca é um brasileiro que hoje vive na selva das cidades, em busca dos sonhos, que podem ser traduzidos na própria subsistência.
(artigo publicado no jornal HOJE, edição 246)
Seu pai, Cícero Chaves, de saudosa memória nascera e vivera boa parte da vida nos grotões do Maranhão, até que dera com os costados no Pará, onde casara e constituíra família. Analfabeto, mas com boa visão do mundo, Cícero era uma fanático pela arte de Jakson do Pandeiro e Luiz Gonzaga, cujas canções sabia de cor. Nos dias em que se tinha a sua companhia, Cícero, de voz afinada, desfiava o repertório de xotes e baiões e nos intervalos, imitava uma sanfona com a boca, para a alegria dos que expectadores. Para trabalhar na roça, Cícero nunca foi grande coisa, mas era um bom contador de “causos”, alguns tão inverossímeis, que o interlocutor não sorria por respeito ao narrador. Cícero também gostava de caçar. Quando ia para uma espera, nunca falhava e costumava trazer para casa paca, tatu, que alegremente dividia com os vizinhos. Eram tempos antigos, nos quais não existia a preocupação com o meio ambiente ou com a preservação das espécies, mas mesmo assim, Cícero só caçava para alimentar a família. Era comum encontrá-lo nas estradas, com uma espingarda calibre 32 nas costas, um bornal trançado a cantarolar velhas cantigas agrestes.
Família numerosa a do Cícero, aliás, família numerosa era comum na época. Todo mundo caprichava e tratava se crescer e multiplicar. Biduca, era por assim dizer, a ponta da rama, mas saíra ao pai, tanto no linguajar característico de caboclo interiorano, com na arte de engrenar uma boa prosa.
No início dos anos 80, os dois, pai e filho tentaram a sorte em Serra Pelada, mas sem muito sucesso. Só conseguiram umas graminhas de ouro, que mal deram para saldar algumas dívidas. Depois da morte do pai, o moço tratou de tomar conta da família e a última vez que o vi era vendedor de livros e dos bons. Já não era o bronco de antigamente, ao contrário, exibia uma cultura roubada dos muitos livros que lera e muito pouco dos bancos de escola.
Biduca é autodidata que tenta escrever uma história interessante. Não uma história de xotes e de onças trepadas no pé da sumaúma, como a do seu progenitor, mas algo mais palpável, aliás, como exige os tempos modernos. Biduca é um brasileiro que hoje vive na selva das cidades, em busca dos sonhos, que podem ser traduzidos na própria subsistência.
(artigo publicado no jornal HOJE, edição 246)
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
PTC em alta
Enquanto partidos de maior expressão penaram e não fizeram um grupo de pré-candidatos a vereador pelo menos razoável, para disputar as eleições de 2008, o PTC, devargazinho, comendo pelas beiradas fechou a lista com 12 pretensos candidatos. dentre eles, Lobão da Sucan, Juvenal Ribeiro, Valdir da Saúde, Zé Raimundo, Chimarrão de Carajás, JR do Metabase, Jamila, liderança do bairro Betânia, Hélio Cândido, Walter Desidério Barreto, Francisco Mendes e outros. A idéia do partido é coligar com outros partidos do mesmo nível para possibilitar a eleição de pelo menos um vereador nas eleições de 2008.
Dia 10 regado a sangue
Depois de uma maré bem calma, o bicho voltou a pegar na cidade. No último dia 10, três mortos contabilizados. O famoso escorpião encontrou a morte na madrugada, atingido por balaços no meio da noite. Em tempo: Escorpião era acasado de ter matado o sindicalista Euclides de Paula, presidente do Sindicato dos Trabalhadors Rurais de Parauapebas.
As outras mortes foram de assaltantes de Eldorado do Carajás, que saiam da sua cidade para praticarem assaltos em Parauapebas. Os marginais estam acoitados numa casa na rua São João e receberam a polícia a bala. Resumo: a polícia passou o rodo. Dois a menos para meter o bicho nas famosas saidinhas da cidade.
As outras mortes foram de assaltantes de Eldorado do Carajás, que saiam da sua cidade para praticarem assaltos em Parauapebas. Os marginais estam acoitados numa casa na rua São João e receberam a polícia a bala. Resumo: a polícia passou o rodo. Dois a menos para meter o bicho nas famosas saidinhas da cidade.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
A hora de Meire Vaz
Hoje, 03, o Supremo Tribunal Federal (STF), decide se o mandato é do partido ou do político. Caso o Supremo defina que o mandato é mesmo do partido há uma novidade na política de Parauapebas (além das que já foram noticiadas). Trata-se da questão dos parlamentares da Câmara Federal, que trocaram de partido e podem perder o mandato.
Zequimha Marinho mudou de partido e pode perder o mandato. Ele foi eleito pelo PSC, que fazia parte da coligação proporcional com o PFL (hoje Democratas) e migrou para o PMDB. Caso Zequinha Marinho perca o mandato, a grande felizarda para herdar o mandato é Meire Vaz, duas vezes vice-prefeita de Parauaebas. Como primeiroa-suplente, Meire deve está na torcida. Parauapebas passaria a contar com duas deputadas federal.
Zequimha Marinho mudou de partido e pode perder o mandato. Ele foi eleito pelo PSC, que fazia parte da coligação proporcional com o PFL (hoje Democratas) e migrou para o PMDB. Caso Zequinha Marinho perca o mandato, a grande felizarda para herdar o mandato é Meire Vaz, duas vezes vice-prefeita de Parauaebas. Como primeiroa-suplente, Meire deve está na torcida. Parauapebas passaria a contar com duas deputadas federal.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Faisal no PRTB
Se tudo acontecer conforme o combinado, o ex-deputado Faisal Salmen deixa hoje, 1°, o PSDB. A saída de Faisal do PSDB tem sido costurada pelas lideranças do PRTB, que são vários ex-vereadores, com razoável cacife eleitoral.
O PRTB nasceu com o perfil de apoiar Bel Mesquita para prefeito em 2008. Coo a parlamentar demorou a se anunciar, o grupo quase se esfacelou e alguns saíram do partido. Ultimamente, o PRTB exibe uma nova tendência, que pode desaguar no apoio a Darci Lermen e esse pode ter sido um dos trunfos para que Faisal Salmen assinasse a ficha de filiação, segundo informações, hoje, 1°.
É notória a dificuldade de convivência entre Faisal e Bel, o que torna a aliança entre os dois remota. Por seu turno, o PSDB estadual ou nacional não admite uma aliança entre uma liderança tucana e o PT. Por isso e porque não tem um grupo forte ao seu lado, o ex-deputado pode ter iso buscar refúgio no PRTB, que não tem esse tipo de impedimento.
A ida de Faisal para o PRTB não significa que o partido vai se atirar nos braços de Darci Lermen, ao contrário, o partido ficará muito forte, mas só fecha se lhe for conveniente. A propósito, o PRTB é o único partido que tem candidato a vice. Chama-se Valdir da Usina. Valdir quer ser vice. Da Bel ou do Darci, tudo depende da conjuntura do ano que vem.
O PRTB nasceu com o perfil de apoiar Bel Mesquita para prefeito em 2008. Coo a parlamentar demorou a se anunciar, o grupo quase se esfacelou e alguns saíram do partido. Ultimamente, o PRTB exibe uma nova tendência, que pode desaguar no apoio a Darci Lermen e esse pode ter sido um dos trunfos para que Faisal Salmen assinasse a ficha de filiação, segundo informações, hoje, 1°.
É notória a dificuldade de convivência entre Faisal e Bel, o que torna a aliança entre os dois remota. Por seu turno, o PSDB estadual ou nacional não admite uma aliança entre uma liderança tucana e o PT. Por isso e porque não tem um grupo forte ao seu lado, o ex-deputado pode ter iso buscar refúgio no PRTB, que não tem esse tipo de impedimento.
A ida de Faisal para o PRTB não significa que o partido vai se atirar nos braços de Darci Lermen, ao contrário, o partido ficará muito forte, mas só fecha se lhe for conveniente. A propósito, o PRTB é o único partido que tem candidato a vice. Chama-se Valdir da Usina. Valdir quer ser vice. Da Bel ou do Darci, tudo depende da conjuntura do ano que vem.
Trocou de partido
Em conversa com o ex-vereador Devanir Martins, esposo da tual vereadora, Percília Martins, o blog ficou sabendo que os rumores de que Percília não havia saído do PSDB não precediam. Em outras palavras: Ela saiu mesmo do partido e estando, portanto, correndo sério risco de perder o mandato, caso o Supremo Tribunal Federal decida que o mandato pertence ao partido e não ao parlamentar.
Percília é um dos quatro parlamentares de Parauapebas que trocaram de legenda e correm esse risco.
Outro que também trocou de partido foi o vice-prefeito Moisés Freitas, que deixou o PMN e se filiou no PSC.
Percília é um dos quatro parlamentares de Parauapebas que trocaram de legenda e correm esse risco.
Outro que também trocou de partido foi o vice-prefeito Moisés Freitas, que deixou o PMN e se filiou no PSC.
Candidatos a vereador
Quem diria, até pouco tempo atrás, três figuras históricas de Parauapebas só entravam numa disputa eleitoral de olho no cargo majoritário. Não por acaso foram eleitos prefeitos e vice-prefeita. Refiro-me a Faisal Salmen, primeiro prefeito de Parauapebas; Chico das Cortinas, também prefeito e Meire Vaz, eleita vice-prefeita por duas vezes.
Segundo informações confiáveis, os três agora são pré-candidatos a vereador, com imensas possibilidades de eleição. Se a informação foi verdadeira, Faisal, inclusive, deve terminar o pleito eleitoral de 2008 com o mais votado da história, o que o deve credenciar para ser o presidente da Câmara, além de abrir portas para a volta por cima na Assembléia Legislativa.
Segundo informações confiáveis, os três agora são pré-candidatos a vereador, com imensas possibilidades de eleição. Se a informação foi verdadeira, Faisal, inclusive, deve terminar o pleito eleitoral de 2008 com o mais votado da história, o que o deve credenciar para ser o presidente da Câmara, além de abrir portas para a volta por cima na Assembléia Legislativa.
De volta
Gostaria de começar me deculpando com os leitores. Dizer que a minha conexão de internet estava uma porcaria nos últimos dias, mas, como sei que ninguém está a fim de conversas fiada e desculpas esfarrapadas, não vou cansá-los. Espero que os problemas estejam solucionados para que a gente possa trocar longas idéias sobre a situação política do município de Parauapebas e sobre temas gerais.
Mais uma vez, minhas desculpas.
Mais uma vez, minhas desculpas.
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