O empresário Valmir da Integral resolveu abrir o jogo e detonar geral. Depois da Integral ser auditada durante oito meses por fiscais da prefeitura, que não encontraram nada que a desabonasse, Valmir não contou história e escreveu uma carta do próprio punho ao prefeito, reclamando da conduta da prefeitura. Para variar, o gestor não se dignou a responder.
Evidentemente que Valmir não deixou barato. Na carta, cobrou o que lhe é devido pela prefeitura (algo em torno de R$ 1,9 milhão), pelos serviços de ampliação do sistema de água, deixando claro que a postura da prefeitura era de quem tencionava aplicar o calote. É lamentável quando o poder público, que devia fomentar o desenvolvimento do município, incentivando a geração de emprego e renda, se envolva em picuinhas partidárias e políticas, prejudicando uma empresa que tem uma longa folha de serviços prestados ao município.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
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