sábado, 5 de novembro de 2011
A vilã da inundação
A grita foi geral e a população elegeu o culpado pelas inundações ocorridas na quarta-feira de madrugada. Para a maioria a vilã é a administração municipal. Por conta disso surgiram muitas manifestações pela cidade. A indignação era tanta que um manifestante extrapolou e acabou preso, acusado de desacatar policiais militares.
Depois de muita pressão por parte dos moradores e pelo bom senso demonstrado pelos policiais, o manifestante foi logo solto.
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2 comentários:
Parabéns por exercer o verdadeiro papel de imprensa que é apurar a veracidade dos fatos para informar a população. Veio a confirmação do hospital só a fachada para enganar os eleitores.
Qto ao caus das ruas da cidade e das estradas da zona rural. Acontece o seguinte: antes de ser eleito e diante de um calhamaço de papel darci dizia olha com o dinheiro que tem no orçamento de Parauapebas, dá para asfaltar todas as estradas da zona rural. depois de eleito disse-nos que não era possível encascalhar as estradas da zona rural no verão por que os pneus dos carros jogava as pedras do cascalho para fora da estrada.
e o vereador zé alves diz que não se pode arrrumar as estradas no período chuvoso por que só pode ser feito um serviço paliativo, então qual o período que as obras podem ser realizadas?
No bairro Betânia diante de um atoleiro na rua que deveria ser matsalém/bairro canadà uma jovem viu um rapaz no meio do atoleiro tentando atravessar, perguntou moço por favor como é o nome dessa rua? Sei lá deve ser o nome de rua da lama, pois estou tentando atravessar mas não consigo vou ter que voltar divisa bairro betânia com bairro canadá é a barreira de lama até a cintura.
Está na hora do fantástido passar por aqui para averiguar e divulgar.
Ruas que a cinco anos atrás eram trafegáveis, quinta-feira, me surpriendi, fui rever amigos de 2005 e não encontrei mais a rua e olha que fica bem ali entre o liberdade I e II.
Cadê o poder legislativo, para que foram eleitos os vereadores.
Promotor público por caridade, olha por aquelas pessoas idosas sem ruas e sem estradas
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