Rua Rio de Janeiro, nas proximidades da Rio de Janeiro
Rua São João, mais manifestação
Na avenida Liberdade, muita confusão
Pela manhã quarta-feira, além de contabilizar os estragos causados pela violenta tempestade que se abateu sobre a cidade na noite de terça para quarta-feira (02), os moradores das áreas atingidas promoveram uma série de manifestações.
Reclamando que a Administração Municipal não aproveitou o período de estiagem para realizar os serviços de drenagem e canalização, que protegessem a cidade das enchentes, um grande número de barricadas foi erguida em diversas vias públicas, o que acabou tornando difícil o tráfego de veículos no entorno das áreas que foram alagadas.
A primeira a primeira rua a ser interditada foi Sol Poente, na Baixada Fluminense. A seguir a rua Araguaia, Avenida Brasil, também foram interditadas pelas moradores. Para o proprietário da uma padaria, Jose Ribamar Feitosa, há tempo que os moradores das proximidades do Mercado Municipal reivindicam solução para o problema dos alagamentos, sem resultados, “o secretário de Obras, Coutinho chegou a dizer que os serviços só seriam efetuados se houvesse recursos do PAC. Assim está difícil porque eles deixaram o dinheiro voltar”.
Na rua Rio de Janeiro, 24 de Março e São João, perto do antigo cemitério, mais manifestações. O motivo, segundo os moradores é que a prefeitura removeu o leito do igarapé que passa nas proximidades e deixou a areia e a lama nas margens, ao invés de proceder a retirada. A forte chuva que elevou o nível do rio arrastou tudo o que encontrou pela frente, alagou as casas e causou muitos prejuízos. Os detritos e a areia contribuíram para alagar as residências da Baixa Fluminense, causando mais indignação
Os moradores esperam que a prefeitura promova serviços de estrutura no local antes que o inverno se intensifique.
2 comentários:
O que está acontecendo? A calamidade está desdenhada em todos os bairros, dá quase para se dizer que estamos numa cidade fantasma ou elefante de lama, destruição, abandono e desespero, quem olha por essa gente.
Olha o caus da falta de drenagem e de projetos de tratamento de esgoto.
Imagine o prejuízo irreversível daqueles loteamentos licenciados pela SEMMA sem nenhum projeto de tratamento de esgoto, e o crime ambiental para quem vai ser a consequências? A natureza vem e cobra com juros e correção monetária. Ou o grau de conhecimento de quem liberou esses empreendimentos é nada ou zero a esquerda.
A população do pebinha de fel, não agüenta mais essa corja que se encontra na administração desse lugar esquecido por Deus. O prefeito mora numa mansão num bairro luxuoso em Belém, distante cerca de 700km desse buraco que ele deveria morar e administrar, seus auxiliares(secretários, assessores e outros que mamam nos peitos da prefeitura),alguns residem nos antigos bairros (com estrutura decente), outros em bairros recentes, onde possuem mansões com ruas asfaltadas e saneadas, devida a influência dos mesmos, e boa parte dessa cambada está construindo mansões nos loteamentos, e condomínios fechados da cidade, onde tais imóveis são destinados aos barões da cidade.(Todos com estrutura de primeiro mundo).
O cidadão comum de Parauapebas, que paga seus impostos e não tem os peitos da prefeitura para mamar, vai morar no Liberdade 2, Altamira, Caetanópolis e outros bairros desassistidos pelo poder público. Nesses lugares, no verão é poeira, no inverno é lama, e agora é enchente. O cidadão vê seu patrimônio levado, ou danificado pela água da enxurrada, seus filhos adoecerem por causa da poeira, esgoto a céu aberto e as pragas (ratos, cobras, sapos, insetos, lixo), trazidos pela enchente.
Por não sentirem na pele, esses canalhas da prefeitura jamais irão realmente fazer alguma coisa, o que resta para a população enganada é fazer protestos, maiores e bem mais organizados, e em 2012 dar o troco nas urnas para a corja do Darci.
FORA DARCI E SUA CAMBADA!
Postar um comentário