Comenta-se à boca pequena que vem aí mais mais uma suplementação no orçamento, na ordem de 30%. A coisa está tão a toque de caixa que a possibilidade de uma sessão extraordinária para colocar a grana legal na mão do prefeito e do secretário de Finanças é grande.
No mais tardar no início das atividades legislativas, a matéria entra na pauta. Vale lembrar que o orçamento de 2011, de R$ 370 milhões previa uma suplementação de 60% (percentual que foi reduzido para 20% pela Câmara).
Caso a nova suplementação seja aprovada (e deve ser), o orçamento de 2011 dever ficar muito perto de R$ 600 milhões.
Ou seja, só não faz nada se não quiser.
terça-feira, 26 de julho de 2011
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