Agora é unânime, o Poder Legislativo se voltou totalmente contra a Vale e não se surpreendam se nos próximos dias uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) for criada para investigar as relações da mineradora com o comércio local.
Outras possibilidades estão sendo estudadas pelos vereadores, que devem apresentar uma definição nas próximas 48 horas. Além da CPI, uma moção de repúdio com cópia para todos os meios de comunicação do país, entidades de classe, Organizações não governamentais etc, ou uma audiência pública com ampla divulgação a nível estadual e nacional.
Tudo porque a mineradora faz ouvidos de mercador e deixa suas contratadas aplicarem seguidos calotes no comércio local. A última situação foi causada pela empresa Hidelma, especializada em elétrica, hidráulica e manutenção de equipamentos que aplicou uma calote no comércio local de mais de R$ 7 milhões.
Além da Hidelma outras empresas prestadores de serviços da Vale também deram seguidos prejuízos ao comércio de Parauapebas, Segundo o empresário Daniel Lopes da empresa Paulistinha, o prejuízo geral ultrapassa a casa dos R$ 100 milhões.
Os empresários receberam total apoio da Câmara e estudam outras medidas para forçar a Vale quitar o débito. Não está descartada a interdição da portaria da Vale por tempo oindeterminado. Ainda segundo um empresário, além de conivente, já que deixa as empreas deitarem e rolarem às custas do empresário local, não incluindo nenhuma cláusula contratual para prevenir a bandalheira geral, a Vale é no mínimo receptadora de produtos adquiridos de forma fraudulenta (partindo do pressuposto que os produtos e serviços são aplicados em Carajás).
Outras possibilidades estão sendo estudadas pelos vereadores, que devem apresentar uma definição nas próximas 48 horas. Além da CPI, uma moção de repúdio com cópia para todos os meios de comunicação do país, entidades de classe, Organizações não governamentais etc, ou uma audiência pública com ampla divulgação a nível estadual e nacional.
Tudo porque a mineradora faz ouvidos de mercador e deixa suas contratadas aplicarem seguidos calotes no comércio local. A última situação foi causada pela empresa Hidelma, especializada em elétrica, hidráulica e manutenção de equipamentos que aplicou uma calote no comércio local de mais de R$ 7 milhões.
Além da Hidelma outras empresas prestadores de serviços da Vale também deram seguidos prejuízos ao comércio de Parauapebas, Segundo o empresário Daniel Lopes da empresa Paulistinha, o prejuízo geral ultrapassa a casa dos R$ 100 milhões.
Os empresários receberam total apoio da Câmara e estudam outras medidas para forçar a Vale quitar o débito. Não está descartada a interdição da portaria da Vale por tempo oindeterminado. Ainda segundo um empresário, além de conivente, já que deixa as empreas deitarem e rolarem às custas do empresário local, não incluindo nenhuma cláusula contratual para prevenir a bandalheira geral, a Vale é no mínimo receptadora de produtos adquiridos de forma fraudulenta (partindo do pressuposto que os produtos e serviços são aplicados em Carajás).
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