Batizado de "Os 13 compromissos programáticos de Dilma Rousseff para debate com a sociedade", o programa de governo da candidata do PT a presidente, livre de todas as polêmicas, já está praticamente fechado, mas só será divulgado semana que vem, em um ato público. Logo no primeiro ponto - "Democracia: fortalecer e expandir a democracia politica, econômica e social" - o plano afasta qualquer possibilidade de interferência em questões como o aborto ou o controle de mídia, garantindo a "irrestrita liberdade religiosa, liberdade de imprensa e de opinião". Cada um dos 13 pontos - mesmo número do partido - será complementado por um anexo, com o detalhamento em outros 13 subpontos. Não haverá menção à taxação de grandes fortunas, descriminalização dos movimentos sociais ou redução de jornada de trabalho para 40 horas semanais, pontos polêmicos que constam de documentos do PT. (Brasília em Tempo Real)
Nota - Os compromissos programáticos deveriam se chamar de compromissos pragmáticos, já que a candidata, com receio de perder as eleições afirma que é contra o aborto, quando em outras oportunidades disse que era a favor. Com relação a se comprometer com a liberdade de imprensa, a candidata dá uma guinada de 180 graus, já que no coração do PT muitas cabeças de chave querem um tal de "controle social" sobre a mídia, que não seria nada mais nada menos do que ongs, partidos, igrejas, tendo por trás o governo se intrometendo no trabalho da imprensa, criando a chamada censura, que tanto mal causou a democracia em épocas passadas. Bom, de qualquer maneira, é melhor criar juízo tarde, do que morrer inconsequente e irresponsável.
Nota - Os compromissos programáticos deveriam se chamar de compromissos pragmáticos, já que a candidata, com receio de perder as eleições afirma que é contra o aborto, quando em outras oportunidades disse que era a favor. Com relação a se comprometer com a liberdade de imprensa, a candidata dá uma guinada de 180 graus, já que no coração do PT muitas cabeças de chave querem um tal de "controle social" sobre a mídia, que não seria nada mais nada menos do que ongs, partidos, igrejas, tendo por trás o governo se intrometendo no trabalho da imprensa, criando a chamada censura, que tanto mal causou a democracia em épocas passadas. Bom, de qualquer maneira, é melhor criar juízo tarde, do que morrer inconsequente e irresponsável.
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