"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha
de ser honesto".
(Rui Barbosa)
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Paúra coletiva
Salas e corredores vazios
Mais uma panorâmica do segundo andar
Na escadaria não se via um pé de cristão Esse deserto nos corredores e escadarias da prefeitura municipal, localizada no Morro dos Ventos dá a amostra da paúra coletiva. Mal ficaram sabendo que os MST estava a caminho para uma manifestação, sem hora para tererminar, secretários e chefes de de departamentos liberaram os servidores para ir para casa e foi uma sangria desatada. Teve gente que levou trabalho para terminar em casa.
No gabinete do prefeito não se via um viva alma. Nem parecia segunda-feira.
Antigamente achava que era uma pessoa normal, hoje sei que jornalista que vive visceralmente a profissão, não pode ser considerado normal, não tem amigos em excesso e por vezes é considerado meio maluco. Mesmo sem fazer terapia descobri que tenho algumas virtudes (poucas) e em compensação,um monte de defeitos, defeitos esses que há algum tempo desisti de corrigi-los (pau que nasce torto...). Sou jornalista formado pela Universidade Federal do Pará (UFPA)e especializado em Meio Ambiente e Desenvolvimento, pela Fundação Getúlio Vargas. Atualmente sou diretor e editor do jornal HOJE e escolhido jornalista do ano de 2010.
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