À minha família

A exemplo do que fiz no Natal, gostaria de mandar alguns abraços (daqui a pouco vão me chamar de Maguila, que sempre tinha lista interminável de abraços)

Abraços para Pai e mãe, velhinhos, mas cheio de bom humor na velha Carolina; para Mirian, minha irmã que reside no Rio e que necessita urgentemente ser repatriada; Uriel, que me dá o prazer de vê-lo a cada 20 dias; Samuel, cuja alegria me faz falta; Daniel, irmão mais velho e sabe viver; Ruth que mora pertinho de mim e que tem um sorriso do tamanho do mundo para ofertar a quem precise; Toninho, o mais moço, irmão na flor dos seus trinta e tantos, mas que tem uma incrível capacidade de se reinventar. A esses, os meus infinitos abraços. Quem Deus os acompanhe sempre.