Coletiva começou às 10:30h e remontou a trajetória da investigação que colocou atrás das grades, Alessandro Camilo, Minego e Magrão
Acima, Maria Iris (mãe de A na Karina), o promotor Januário Constâncio e o delegado André Albuquerque
Após 50 dias do assassinato da comerciária Ana Karina Matos Guimarães, a polícia Civil, juntamente com a promotoria concedeu entrevista coletiva à imprensa local, hoje, 1º. O encontro aconteceu nas dependências da Câmara e contou com a presença de alguns vereadores, dos familiares da jovem assassinada e de grupos organizados que lutam por justiça.
O delegado André Albuquerque que presidiu o inquérito detalhou ponto por ponto como Alessandro Camilo, auxiliado por Francisco de Assis, o “Magrão” e Florentino de Souza o “Minego” atraiu A comerciária, que estava grávida de nove meses para uma armadilha e como os três fizeram para se livrar do corpo apos o frio assassinato. O corpo teria sido colocado num tambor e jogado nas águas do rio Itacaiunas, nas proximidades da vila União e até o momento não foi encontrado.
O delegado, assim como o representante do Ministério Público não acredita que a falta do corpo irá prejudicar uma eventual condenação dos envolvidos. Segundo eles, há provas robustas contra Alessandro, Magrão, Minego e Graziela Barros, noiva de Camilio, que também estaria envolvida. Grazi está foragida e está sendo procurada.
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