"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha
de ser honesto".

(Rui Barbosa)


quinta-feira, 1 de julho de 2010

Delegado concede entrevista coletiva sobre o caso Ana Karina

 

COLE

Coletiva começou às 10:30h e remontou a trajetória da investigação que colocou atrás das grades, Alessandro Camilo, Minego e Magrão 

COLE 0 Acima, Maria Iris (mãe de A na Karina), o promotor  Januário Constâncio e o delegado André Albuquerque

Após  50 dias do assassinato da comerciária Ana Karina Matos Guimarães, a polícia Civil, juntamente com a promotoria concedeu entrevista coletiva à imprensa local,  hoje, 1º. O encontro aconteceu nas dependências  da Câmara e contou com a presença de alguns vereadores, dos familiares da jovem assassinada e de grupos  organizados  que lutam por justiça.

O delegado André Albuquerque que presidiu o inquérito detalhou ponto por ponto como Alessandro Camilo, auxiliado por Francisco de Assis, o “Magrão” e Florentino de Souza o “Minego” atraiu A comerciária, que estava grávida de nove meses para uma armadilha e como os três fizeram para se livrar do corpo apos o frio assassinato. O corpo teria sido colocado num tambor e jogado nas águas do rio Itacaiunas, nas proximidades da vila  União e até o momento não foi encontrado.

O delegado, assim como o representante do Ministério Público não acredita que a falta do corpo irá prejudicar uma eventual condenação dos envolvidos. Segundo eles, há provas robustas contra Alessandro, Magrão, Minego e Graziela Barros, noiva de Camilio, que também estaria envolvida. Grazi está foragida e está sendo procurada.

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