"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha
de ser honesto".

(Rui Barbosa)


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Mais de uma dezena de pré-candidatos a prefeito





Mais de uma dezena de pré-candidatos a prefeito. Isso mesmo, você não acordou agora depois de uma ressa ca monumental. Esse time disputa as atenções do eleitor parauapebense, que se mostra cada vez mais arredio. Ainda que a politica seja dinâmica, ainda que o que é hoje pode não ser mais amanhã, nesse momento há uma grande quantidade de pretendentes a cadeira de prefeito no palácio do Morro dos Ventos.

Quem vai ganhar? Quem vai sorrir por último? O exercício de imaginação é tão assustador que nem os mais respeitados adivinhos seriam capazes de antecipar a disputa.
Por outro lado, um tanto indiferente, a população contempla as movimentações dos partidos com um certo ar blasê, sem ao menos perceber que dentro de pouco tempo ela será a personagem principal do pleito político de 2012.

No momento existem vários nomes que se lançaram pré-candidatos. Valmir Mariano, o “Valmir da Integral’’(PSD), Rui Hidelbrando, o “Rui Vassourinha” (PRB), Antônio Massud (PTB), Adelson Fernandes (PDT), Francisco Alves de Souza, o “Chico das Cortinas (PRP), Raimundo Cabeludo (PR) e Agnaldo Ávila (DEM) compõem o time dos que estão no mercado, entretanto a lista pode aumentar e muito. Da parte do governo municipal cinco pré-candiatos brigam pela indicação do PT a prefeito de Parauapebas. Milton Zimmer, Eusébio Rodrigues, Antônio Neto, José Coutinho e Leo Mendes. Desde cinco, um será ungido candidato do governo municipal.

Política que se presa tem suas certezas e suas incógnitas. A primeira delas atende pelo nome de Bel Mesquita, que às vezes ameaça ser candidata, enquanto aos interlocutores mais próximos confidencia que não será protagonista do pleito de 2012. A verdade é que com Bel, ou com outro, como o vereador Odilon Rocha, o PMDB será sempre um partido de respeito, sendo cabeça ou base apoio.

Diante do pressuposto, pode-se dizer que o vereador Faisal Salmen, que vem fazendo um excelente trabalho na Câmara ou o empresário José Rinaldo também podem ser classificados como boas incógnitas.

Mesmo estando no governo, sendo uma das peças mais importantes do governo, há que diga que o PP de Roque Dutra, tido e havido como um potencial futuro candidato poderia encarar um vôo solo. Ou seja, Roque também seria uma incógnita, já que pode acontecer de tudo, inclusive, a sua candidatura a prefeito, abençoado pelo PT. Difícil? Claro! o PT não é de entregar a rapadura, mas, na iminência de perder tudo, vão-se os anéis e fiquem os dedos. Evidentemente que Roque Dutra desconversa e diz que o PP é governo, mas não se deve esquecer que até as campanhas eleitorais faltam ainda seis meses. Muito tempo.

Alianças – Mesmo havendo essa profusão de pretendentes, é quase certo de que haja uma depuração ao se aproximar o período das convenções. Salvo algumas candidatura que já nascem para um vôo solitário, a tendência é que partidos que pensem parecidos se reúnam sob uma mesma bandeira.

Salvo alguma variação, mas há grandes possibilidades de PSDB, PTB, PDT, DEM e PSD conversarem longamente. Se vai dar casamento é outra história, mas que vão conversar, vão.
A principio na situação as coisas tendem a uma composição PT, PP, PSDC e até PMDB e PPS. No momento, há um grand eponto de interrogação.

PRP, PRB, PSOL, de Marden Lima, PR e até mesmo PDT podem encampar uma candidatura própria, mas até junho, muitos lances serão jogados nesse tabuleiro de xadrez que é a política de Parauapebas.

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