Na sessão de Terça (31) a Câmara instalou uma nova CPI, dessa vez para apurar mau uso de supostos R$ 700 milhões que teriam entrado nos cofres públicos nos últimos cinco anos. As duas denúncias foram feitas por Roger Agnelli, ex-presidente da Vale. A comissão teria 30 dias para apresentar um relatório e foi pedida pelos vereadores Faisal Salmen (PSDB), Adelson Fernandes (PDT), Antônio Massud (PTB) e Francis Resende (PMDB).
O vereador Raimundo Vasconcelos (PT) apresentou proposta, solicitando uma audiência pública com ampla divulgação nos meios de comunicação para debater a qualidade de ensino das escolas da rede pública estadual em Parauapebas.
A vereadora do PMDB, Francis Resende apresentou dois requerimentos. O primeiro solicitou a colocação de redutores de velocidade na rua 81, em frente a escola do bairro.
O segundo requerimento solicitou a recuperação do asfalto, limpeza e conserto das canaletas de esgoto, construção de paradas de vans e redutores de velocidade na rua Espanha, no bairro Vila Rica.
Israel Pereira Barros, o Miquinha (PT) solicitou por meio de uma indicação a colocação de redutores de velocidade e placas de sinalização nas vias pavimentadas da Vila Palmares Sul.
Na sua justificativa Miquinha reconheceu o conforto de ruas pavimentadas no bairro, mas alertou para o perigo da alta velocidade de veículos, “por isso é necessário essas providências”, disse.
O requerimento da vereadora Percília Martins (PRTB) solicitou a abertura da rua 13, em frente a antiga Casa Goiás, no bairro Cidade Nova, dando acesso a PA-275.
A indicação do vereador José Adelson Fernandes (PDT) sugeriu ao Poder Público a duplicação da rua 69, no trecho entre a avenida A e a rua 122, no bairro Beira Rio II.
A participação do vereador Faisal Salmen foi a de pedir a criação do Diário Oficial do município.
O requerimento 060, do mesmo vereador requereu providência para que a Vale implantasse no município uma unidade de trituração de pneus, visando a geração de emprego e renda, além de ser sustentável para o Meio Ambiente.
Os vereadores de oposição também solicitaram uma nova audiência pública para que a comunidade tivesse oportunidade de debater novamente a questão do Ramal Ferroviário e seus efeitos. A data seria dia 22 de junho, às 16 horas, com a presença de autoridades do Poder Judiciário, Executivo, representantes da Vale e a população. O requerimento pediu ampla divulgação nos meios de comunicação de Parauapebas.
Depois de discutidos, as propostas foram aprovadas.
sábado, 4 de junho de 2011
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