"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha
de ser honesto".

(Rui Barbosa)


domingo, 28 de novembro de 2010

Acusado de matar delegado é preso

Índio, acusado de disparar contra Albuquerque, ele nega


Polícia Civil do Estado do Maranhão prendeu em Açailândia (MA) por volta das 13 horas desta sexta-feira (26) Joel Bispo dos Santos, conhecido por “Índio”, acusado de ter assassinado o delegado de Parauapebas André Albuquerque no dia 3 de outubro deste ano.


O acusado foi preso num hotel após a hora do almoço.“Índio” vinha sendo monitorado pela polícia do Maranhão pela prática de furtos nos municípios de Carolina e João Lisboa, como também pelo homicídio do delegado André Albuquerque.


A informação sobre a prisão de “Índio” no Maranhão foi passada no final da tarde pela polícia de Açailândia ao quartel da Polícia Militar de Parauapebas, que por sua vez comunicou o fato à direção da 20ª Seccional de Polícia Civil do município.Em declarações prestadas no início da noite à reportagem do CT, o delegado plantonista Nelson Júnior confirmou a informação sobre a prisão do acusado, adicionando que a priori o mesmo será recambiado para a penitenciária de Americano, por medida de segurança, e posteriormente para Parauapebas, onde prestará depoimento.
Perguntado se por ocasião da prisão “Índio” havia confessado ter cometido o homicídio contra a pessoa do delegado André, Nelson Júnior respondeu que o acusado negou ser o autor dos tiros disparados contra a autoridade policial, acusando os comparsas deles, entre estes Ronaldo Rodrigues Lopes, que se encontra foragido, como matadores do delegado.


Com a prisão de um dos acusados de ter assassinado o delegado André, Nelson Júnior declarou que o ato é uma resposta positiva à sociedade e à família da vítima, que clamavam em ver o homicídio esclarecido pela polícia. Ele lembra que o trabalho investigativo da polícia vai continuar, até que o último envolvido no crime seja colocado atrás das grades. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva, Correio do Tocantins)

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