O Estado de S.Paulo
Os leitores mineiros festejaram a ascensão do tabloide Super Notícia à condição de jornal de maior circulação no País, desbancando a liderança do diário paulistano Folha de S. Paulo.
Desde que foram divulgados os dados relativos ao ano de 2010 do Instituto Verificador de Circulação (IVC), no começo da semana, o jornal popular, editado em Belo Horizonte, vem publicando as manifestações e aplausos de seus leitores na seção de cartas.
Lançado em maio de 2002 em Minas Gerais, o Super Notícia já tinha experimentado a sensação de liderança entre os maiores jornais do País em agosto de 2007, quando, por um mês, foi o jornal mais vendido do Brasil.
Agora repetiu a façanha, mas desta vez graças à média anual de 296 mil exemplares, que o levou a superar a Folha, que manteve sua média anual na casa dos 294 mil exemplares. A liderança no ranking do jornal de São Paulo durou 24 anos.
Na lista dos dez maiores, o Super Notícia não é o único que segue a linha mais popular. Outros títulos voltados principalmente para as classes C e D também se destacam, como o Extra e o Meia Hora, do Rio, com 242 mil e 158 mil exemplares, respectivamente, além do Diário Gaúcho, do Rio Grande do Sul, com 151 mil exemplares.
Todos os populares exibem perfil semelhante. Usam e abusam de uma linguagem simples e direta. Têm preço mais baixo que os jornais tradicionais e o destaque noticioso quase sempre recai sobre as manchetes policiais.
Há um farto repertório de informações esportivas e de prestação de serviço, mas há também notícias sobre celebridades televisivas e entretenimento.
A maioria opta pelo formato tabloide, menor que o dos jornais convencionais e mais fácil para ser lido em percursos de trem, ônibus ou metrô.
O Super Notícia pertence à Sempre Editora, que publica seis jornais e está debaixo do guarda-chuva do Grupo Sada, comandado pelo empresário e político do PSDB, Vittorio Medioli.
Os leitores mineiros festejaram a ascensão do tabloide Super Notícia à condição de jornal de maior circulação no País, desbancando a liderança do diário paulistano Folha de S. Paulo.
Desde que foram divulgados os dados relativos ao ano de 2010 do Instituto Verificador de Circulação (IVC), no começo da semana, o jornal popular, editado em Belo Horizonte, vem publicando as manifestações e aplausos de seus leitores na seção de cartas.
Lançado em maio de 2002 em Minas Gerais, o Super Notícia já tinha experimentado a sensação de liderança entre os maiores jornais do País em agosto de 2007, quando, por um mês, foi o jornal mais vendido do Brasil.
Agora repetiu a façanha, mas desta vez graças à média anual de 296 mil exemplares, que o levou a superar a Folha, que manteve sua média anual na casa dos 294 mil exemplares. A liderança no ranking do jornal de São Paulo durou 24 anos.
Na lista dos dez maiores, o Super Notícia não é o único que segue a linha mais popular. Outros títulos voltados principalmente para as classes C e D também se destacam, como o Extra e o Meia Hora, do Rio, com 242 mil e 158 mil exemplares, respectivamente, além do Diário Gaúcho, do Rio Grande do Sul, com 151 mil exemplares.
Todos os populares exibem perfil semelhante. Usam e abusam de uma linguagem simples e direta. Têm preço mais baixo que os jornais tradicionais e o destaque noticioso quase sempre recai sobre as manchetes policiais.
Há um farto repertório de informações esportivas e de prestação de serviço, mas há também notícias sobre celebridades televisivas e entretenimento.
A maioria opta pelo formato tabloide, menor que o dos jornais convencionais e mais fácil para ser lido em percursos de trem, ônibus ou metrô.
O Super Notícia pertence à Sempre Editora, que publica seis jornais e está debaixo do guarda-chuva do Grupo Sada, comandado pelo empresário e político do PSDB, Vittorio Medioli.
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