"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha
de ser honesto".

(Rui Barbosa)


terça-feira, 22 de março de 2011

Reunião com a imprensa para esclarecer crime da rua do Meio


Na manhã de hoje (22), uma coletiva com a impresna de Parauapebas contou a presença dos delegados de Polícia Civil, Antônio Miranda, Nelson Júnior e o major da Polícia Militar, Sérgio. Os três foi dar a versão oficial do episódio da morte de Odenilze Rodrigues Moraes, na rua Araguaia, nas proximidades da rua do Meio. Odenize teria sido morta a tiros pelo soldado PM Alain, após uma discussão com o filho desta, David Morais, o "Praga".
Segundo informações, o crime ocorreu por voltas das 20 hras de sexta e depois de um entrevero, o polical teria puxado a arma para atirar, mas Odenize se colocou entre os dois recebendo três disparos nas costas, falecendo no local. Depois disso, Praga teria desferido várias facadas e o policial foi levado para o hospital em estado grave. Depois de empreender fugfa, Praga foi capturado e levado para a delegacia, onde permanece preso, à disposição da Justiça.
Por conta disso, várias versões foram espalhadas, o capitão PM Luís Pontes teria dito que havia uma possibilidade de que outra pessoa pudesse ter atirado na mulher e que Alian passava casualmente no local na hora do crime. Já o delegado Antônio Miranda dissera que indiciaria Alain como autor dos disparos. Por seu turno, várias pessoas nas proximidades do crime foram unanimes em afirmar que Alain puxara o gatilho d aarma que vitimara fatalmente Odenize.
Reunião de hoje - Na reunião de hoje, o delegado Antônio Miranda afirmou que não haveria corporativismo e que se houvesse responsabilidade da culpa do militar, ele seria punido. O delegado Nelson Júnior, que preside o inquérito disse que ouvira apenas David Moraes, "devo ouvir Alain, que está hospitalizado hoje a tarde, daí a gente terá uma ideia do que realmente aconteceu". Nelson Júnior disse que em virtude de o crime ter o envolvimento de um policial a população não tem a predisposição de testemunhar, "por enquanto ouvimos apenas os parentes e uma moça, que é da imprensa".
Já o major Sérgio disse que o militar rstava de folga à paisana, no momento do crime, "ele não estava de serviço e qualquer atitude da parte dele foi um ato isolado e não teria nenhum aval da polícia, "vamos aguardar, mas nós não estamos aqui para passar a mão na cabeça de ninguém. Não posso impedir que as pessoas façam o que quiserem na folga, mas não vamos acobertar delitos de quem quer que seja, seja policial ou não". Outro detalhe revelado pelo major é que Alain não estava com a arma de trabalho. No final do seu serviço alain teria deixado a arma tipo pistola .40 no quartel, mas segundo informações , ele estaria com outra arma .40, de propriedade da polícia.

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