Furto de melancias. Este foi o motivo que desenvolveu um cruel assassinato ocorrido na tarde de domingo (4), na estrada de um balneário conhecido como cachoeira, distante 8 quilômetros da Vila Palmares II, bairro afastado de Parauapebas.
A vítima, conhecida apenas por Samuel ou Neguinho, como era seu apelido, confessou a Márcio da Silva, vulgo Nego e proprietário de uma plantação de melancias que havia furtado algumas frutas. Márcio disse que iria matar o autor do furto.
No domingo (4), passados alguns meses do incidente, os dois foram ingerir bebida alcoólica no balneário. Junto a eles, estavam mais duas pessoas. Na volta do balneário, Márcio passou a golpear Samuel com um terçado. Os golpes foram tão cruéis que a vítima teve o pescoço deformado, orelha cortada, além de muitos ferimentos pelo estômago. Durante o crime, as duas pessoas correram com medo da fúria do assassino.
Na segunda-feira (5), os investigadores Rosilvaldo e Marcelo, além do escrivão Paulo Lima estiveram no local do crime e colheram as informações do crime. Para a surpresa dos policiais civis, a morte foi proporcionada após o furto de melancias. Samuel havia levado as melancias da plantação de Márcio e no domingo, pagou o crime com a própria vida.
A polícia ainda fez incursões para tentar prender o acusado do crime, mas ele não foi encontrado. Segundo informações, Márcio já havia ferido um vanzeiro a faca neste ano, na ocasião, ele roubou dinheiro da vítima.
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