Com a chegada do inverno, moradores das partes mais altas do bairro Liberdade, que compreendem as ruas Mato Grosso, Goiás, Pará e Macapá estão preocupados. É que com a intensificação das chuvas, problemas que são normalmente esquecidos no verão voltam à tona. Pela localização pouco privilegiada, a falta de pavimentação, esgoto e água são as principais deficiências da localidade.
Um quarteirão além da escola Jean Piajet, é possível verificar os estragos que o inverno tem causado. Toda vez que chove, a rua Mato Grosso fica intrafegável. Como a parte alta da rua não tem pavimentação, o barro encharcado se torna escorregadio, impedindo a passagem de veículos. “Aqui quando chove não tem condição nem de mandar os meninos pra escola, é muita lama”, diz Josimar de Souza Ferreira, morador da rua há muitos anos. De acordo com ele, todos os anos acontece a mesma coisa. O rigor do inverno arrasta o cascalho ladeira abaixo, tornando a rua escorregadia.
Já na rua Goiás, grandes crateras marcam o final da rua, que de tão íngreme, dificulta até a subida de pessoas a pé. Segundo José Antônio de Jesus Silva, há muito tempo a via pública não tem tráfego de veículos. “nessa rua não passa caminhões de entrega do supermercado, gás, nada, nem mesmo os caminhões-pipas, que abastecem as caixas do bairro”.
Por conta disso, os moradores são obrigados a apanhar água numa espécie de cisterna, que é uma pequena mina de água, canalizada para as residências mais próximas, “o problema é que nessa época do ano água fica barrenta”, atesta o morador.
Como não há mais tempo para a prefeitura efetuar qualquer serviço de pavimentação no bairro, em virtude do inverno, presume-se que a população terá muitos problemas nos próximos meses.
Um quarteirão além da escola Jean Piajet, é possível verificar os estragos que o inverno tem causado. Toda vez que chove, a rua Mato Grosso fica intrafegável. Como a parte alta da rua não tem pavimentação, o barro encharcado se torna escorregadio, impedindo a passagem de veículos. “Aqui quando chove não tem condição nem de mandar os meninos pra escola, é muita lama”, diz Josimar de Souza Ferreira, morador da rua há muitos anos. De acordo com ele, todos os anos acontece a mesma coisa. O rigor do inverno arrasta o cascalho ladeira abaixo, tornando a rua escorregadia.
Já na rua Goiás, grandes crateras marcam o final da rua, que de tão íngreme, dificulta até a subida de pessoas a pé. Segundo José Antônio de Jesus Silva, há muito tempo a via pública não tem tráfego de veículos. “nessa rua não passa caminhões de entrega do supermercado, gás, nada, nem mesmo os caminhões-pipas, que abastecem as caixas do bairro”.
Por conta disso, os moradores são obrigados a apanhar água numa espécie de cisterna, que é uma pequena mina de água, canalizada para as residências mais próximas, “o problema é que nessa época do ano água fica barrenta”, atesta o morador.
Como não há mais tempo para a prefeitura efetuar qualquer serviço de pavimentação no bairro, em virtude do inverno, presume-se que a população terá muitos problemas nos próximos meses.
Um comentário:
Marcel vc não viu a situação do Liberdade II, agora está pior,como é do seu conhecimento, a água da parte alta do Liberdade I desce toda para o Liberdade II, e consequentemente, nos deixa sem saída.Essa foto que vc mostra, se não for arrumada, não tem como arrumar o Liberdade II.
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