"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha
de ser honesto".

(Rui Barbosa)


segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Se...

Ainda falando em Raimundo Neto, se os cursos da UFPA de Direito, Engenharia Mecãnica e de formação de professores se tonarem regulares, como estão previstos e se forem construídos novas escolas para atender a demanda crescente e se o turno intermediário for banido de vez, o secretário terá muita coisa para mostrar.

3 comentários:

André disse...

Prestes a retornar para parauapebas,a trabalho,estive na UFPA buscando checar a veracidade de tais informações, pois tenho maior interesse em fazer o curso de engenharia. Procurei a direção do curso aqui em belém.Tanto a direção do curso de Direito quanto o de Engenharia ficaram absolutamente surpresos,já que segundo os mesmos NÃO EXISTE A MENOR POSSIBILIDADE DE TAIS CURSOS SEREM OGFERECIDOS EM PARAUAPEBAS DE FORMA REGULAR, somente comprados, como os que funcionam atualmente.Triste, mais uma vez a imprensa de nossa querida parauapebas divulga noticias sem a devida checagem, o que é básico no jornalismo.Os politicos mentem e a imprensa acredita.Façam-me o favor, né?

Anônimo disse...

Hoje, 24/01, Parauapebas foi notícia no Bom Dia Brasil. Tema da matéria: Falta de mão-de-obra qualificada em Parauapebas, ou seja, é preciso importar de outros estados trabalhadores especializados, pois temos emprego, porém, falta mão-de-obra qualificada, principalmente na área de engenharia.

Marcel Nogueira disse...

André, meu amigo, em nenhum momento eu disse que a notícia era prego batido e ponta virada, ao contrário, como o título da postagem pode afirmar, eu disee "se...", dando uma ideua de uma possibilidade e nada mais. As informações que eu tive foram de que as negociações estavam caminhando, agora, com esse governo é complicado, apostar os dez dedos das mãos, ou seja é melhor esperar. Por isso o "se...".