"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha
de ser honesto".

(Rui Barbosa)


sábado, 6 de agosto de 2011

Traficantes são presos em operação da Polícia Civil

Acusados à disposição da polícia e da justiça

Uma operação da Polícia Civil, intitulada como “Carajás”, desarticulou uma rede de tráfico de drogas que atuava em Parauapebas. Foram presas seis pessoas: Vanderlei Barros, Erivelton Rodrigues, vulgo Marabá, Joaises Ribeiro, Natanael Ferreira e duas mulheres, Elisvalda de Sousa e Maria Silvana.

Mais de trinta policiais civis estiveram envolvidos na operação, que foi desencadeada a partir das 6 horas da manhã desta quarta-feira (3), sendo encerradas às 11 horas.

Os Civis circularam bairros da periferia da cidade. Alguns traficantes foram presos dentro de suas próprias residências e imediações. Conforme a polícia, um dos traficantes está envolvido em um homicídio envolvendo a disputa pelo tráfico de drogas. Na operação, a polícia tinha em mãos, dez mandados de prisão e mais dez de busca e apreensão.

Nos locais onde ocorreram as prisões, a Civil não encontrou drogas e nem armas.

O delegado Antônio Gomes de Miranda Neto, informou à imprensa que a prisão dos traficantes só foi possível após ter recebido informações do disque-denúncia, repassadas pela população local, através de ligações anônimas. O restante do trabalho foi um levantamento realizado pelo serviço de inteligência da PC. A autoridade ainda observou que este trabalho foi apenas uma primeira etapa de tudo que ainda está por vim. “As investigações vão continuar e irão render mais prisões de acusados a qualquer momento, inclusive em cidades vizinhas”, ressaltou a autoridade.

Os delegados envolvidos na operação “Carajás” foram: Herbert Renan, Álvaro Ikeda, Francisco Bismark e José Humberto de Melo, todos de Marabá; Tiago Carneiro de Curionópolis; Antônio Gomes de Miranda Neto e Nelson Alves Júnior de Parauapebas, além de investigadores das três cidades.

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