Ainda repercute o episódio publicado pelo jornal Diário do Pará no qual o prefeito de Parauapebas é apontado como um intermediário para evitar que uma grande grupo financeiro da região sofresse com fiscalização, favorecendo uma rede de sonegadores.
Em troca, Darci Lermen teria sido ajudado pelo grupo na campanha de 2008. Segundo imformações, na lista oficial de doadores não aparece o nome desse grupo. Lermen, como sempre se escondeu e não quis falar nada. A reportagem do Diário o procurou como quem procura agulha no palheiro, mas ele não foi encontrado. A Amat, entidade em que a prefeitura de Parauapebas é filiada deu o número do celular do gestor, mas ninguém atendeu.
Será que a Cãmara vai se posicionar sobre iso? afinal, esse sujeito não cansa de enlamear o nome do município.
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