Promessa de imbróglio no âmbito político. A Câmara ameaça endurecer com o governo municipal e cobra mais serviços e obras. O legislativo não quer continuar herdando um desgaste que em tese não é seu.
Por seu turno, o governo não deve atender as exigências do Legislativo, pelo simples fato de ser ano político e aí todo mundo já sabe o que acontece: o dim-dim costuma desaparecer nesse período e ninguém faz nada.
Será que vamos ter CPI?.
Um comentário:
Caríssimo Marcel,
CPI? Esqueça!
Não acreditemos em falsas esperanças quanto a um imbróglio que gerasse algum resultado, mudando alguma coisa nesta gestão. Aliás, gestão que tem não só a prefeitura como agente mas também a Câmara Municipal. Sim, não é em tese, a CM é responsável por tudo que está acontecendo em Parauapebas, sim! Afinal, basta ler alguns posts e notícias que correm nos blogs (inclusive os que acabo de ler no seu) e ouvir outras notícias por aí, para saber que os arranjos continuam de pé e outros sendo feitos, e que a Câmara (que são os vereadores) estão mais dentro do Executivo do que o próprio prefeito. Uma Câmara Municipal com vereadores de partidos que estão com seus apadrinhados dentro do governo não fazem CPI. Podem até fazer barulho em tempos de eleição para movimentar as militâncias, mas não passará disso. Isto não é "privilégio" de Parauapebas. O sistema político nacional" é isso. Em todas as esferas. É simbiose. Não vamos ter CPI, pois a CPI em Parauapebas chegaria nos sub-administradores (secretários) que são dos partidos da base, da qual são a maioria dos vereadores, que são do poder legislativo (fiscalizadores?), que DEVERIAM SER representantes do povo...
Imbróglio? Não! Embromation!
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