"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha
de ser honesto".
(Rui Barbosa)
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Não e não
Abaixo, peça publicitária, produziada pela agência Griffo, uma das mais conceituadas de Belém e que está à frente da campanha contra divisão do estado do Pará.
O slogan "NÃO e NÃO" dá um ideia de profunda arrogância ou falta de argumentos. Ora, ninguém pode dizer não apenas por dizer não. É preciso ter argumentos, mas isso é querer demais da turma que é contra o desenvolvimento da região e a favor das mordomias da capital, bancadas pelo suor das regiões Sul, Sudeste e do Tapajós.
Um comentário:
Anônimo
disse...
È a mesma coisa, a campnha do SIM, não tem argumentos suficientes para enfentar um bom debate. O Estudo de Viabilidade é uma pocilga centrada em dados terciários.
Acontece que não basta apenas dizer, não ou Sim! È preciso discutir um novo modelo de desenvolvimento que inverta as prioridades.
Antigamente achava que era uma pessoa normal, hoje sei que jornalista que vive visceralmente a profissão, não pode ser considerado normal, não tem amigos em excesso e por vezes é considerado meio maluco. Mesmo sem fazer terapia descobri que tenho algumas virtudes (poucas) e em compensação,um monte de defeitos, defeitos esses que há algum tempo desisti de corrigi-los (pau que nasce torto...). Sou jornalista formado pela Universidade Federal do Pará (UFPA)e especializado em Meio Ambiente e Desenvolvimento, pela Fundação Getúlio Vargas. Atualmente sou diretor e editor do jornal HOJE e escolhido jornalista do ano de 2010.
Um comentário:
È a mesma coisa, a campnha do SIM, não tem argumentos suficientes para enfentar um bom debate. O Estudo de Viabilidade é uma pocilga centrada em dados terciários.
Acontece que não basta apenas dizer, não ou Sim! È preciso discutir um novo modelo de desenvolvimento que inverta as prioridades.
Postar um comentário