Não importa o local, o Poder Legislativo traz no bojo a prerrogativa de atrair figuras folclóricas e algumas vezes indesejadas. Nas últimas sessões, O problemático Leandro Claro, que tem problemas com a bebida enão consegue tratamento par auma fratura exposta que se arrasta por três longos meses tem sido o pesadelo dos vereadores nas últimas sessões.
Na Vila Sanção, uma camarada visivelemtne "tomado" achou de fazer comentários pra lá de espirituosos conforme os vereadores se exprimiam. Quando o presidente Adelson Fernandes fez uso da palavra, Ele comentou em alto e bom som: "Ih! já vem mentira". No seu discurso Israel Barros, o "Miquinha" falou de sua história de trabalhador rural e que enfrentara os mesmos problemas que a população da vila ele mandou mais um comentário: "Será que esse cara quer que a gente acredite nisso?".
Na vez do vereador Wolner Wagner falar, ele não aguentou e se saiu com essa: "Esse aí nem tamanho de vereador tem e ainda quer falar".
Volner pedir questão de ordem e solicitou providência da presidência, que pediu ao cidadão que se comportasse ou se retirasse. A princípio, o cara se conformou e caminhou para a saída, mas no meio do caminho mudou de ideia e voltou. "não vou sair porque eu tenho direito de ficar e participar", disse.
Quando foi a vez do vereador Odilon falar ele disse pra todo mundo ouvir. "Esse aí é o mais mentiroso e nunca fez nada pela vila". Na verdade, elogios ele só teve para o vereador Faisal. "Esse aí é o único homem da Câmara".
Foi demais para os vereadores que requisitaram força e tiraram o cidadão da sessão. Lá foi devidamente escorraçado o cara ainda teve tempo de se lamentar: "É uma humilhação, a gente vai falar umas verdades, eles não gostam e mandam a segurança expulsar a gente".
Tá certo que ele tinha direito a falar umas verdades, mas, precisava exagerar?
segunda-feira, 3 de maio de 2010
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