Conforme estava programado, professores da rede pública estadual fizeram uma manifestação na tarde ontem, 12, na rotatória da 14, na Cidade Nova. A manifestação foi organizada pelo Sindicato dos Professores em Educação do Pará, subsede de Parauapebas (Sintepp).
A movimentação, no horário de pico, quando pedestres e condutores de veículos retornavam do trabalho ocasionou um grande congestionamento na rua F e na PA-275, o que fez o tráfego fluir com dificuldade. Agentes do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (DMTT) tentavam organizar a movimentação dos veículos nos dois sentidos, mas às vezes o condutor ficava até 15 minutos se poder se locomover. A pesar do incômodo não houve reclamação.
Além de protestar contra a política educacional do governo estadual, os professores reivindicaram melhoria salarial para a categoria. O sindicato também quer participar da confecção do Plano de Cargos e Carreira e Remuneração (PCCR). Por causa disso, o Sintepp Belém decretou greve desde o dia 06 e recomendou às subsedes que façam o mesmo. A greve em Parauapebas seria estendida apenas às escolas da rede pública estadual, porém, uma das diretorias do comando de greve de Parauapebas afirmou que a categoria deve se reunir no próximo sábado, 16, às 18 horas na escola Irmã Dulce, no bairro da Paz para deliberar sobre a greve.
Pauta local – Quatro pontos formam a pauta do Sintepp para o sistema educacional de Parauapebas. O sindicato exige professores de Física, Química, Matemática e Filosofia nas escolas onde há carência, “muitas escolas estão sem professores para essas disciplinas desde o início do ano”, informou Geane, acrescentando que os alunos estão apoiando o movimento grevista. A categoria t ambém exige a c onvocação dos técnicos em educação e dos professores aprovados no concurso C-125.
Outro ponto de pauta é a construção de no mínimo uma escola estadual em Parauapebas. Por cuasa da demanda, a categoria, juntamente com a organização dos grêmios estudantis e outras entidades reprtesentativas dos e s tudantes recomendam que a escolas seja c onstruída em um dos bairros do do Complexo Altamira. Por fim, os professores reivindicam mais autonomia financeira para as escolas.
O presidente da União Geral dos Estudantes do Sudeste do Pará, Flávio Veras esteve presente e hipotecou apoio aos professores, “nós viemos aqui para dar a nossa força ao movimento porque os professores estão trabalhando em péssimas condições”, disse.
Um comentário:
Paraaabéns Marcel, pelo jeito vc é o único que não tem o rabo preso e/ou não puxa o saco de ninguém e/ou finge de morto para não divulgar o obvio, que pode não ser do seu interesse.
Os professores precisam e muito de seu apoio, nossa cidade nunca teve tão despovoda dessa profissão e os que estão ainda aqui estão desistindo, pois as condições de trabalho estão insalubres.
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